Mulher

É imenso o tamanho da beleza
Existente nessa obra tão sublime
Tão bela que na face se exprime
Os valores vitais da natureza
O seu nome já mostra a grandeza
Que existe no seu belo interior
É uma fonte perene de amor
Muito linda atraente e fogosa
Mulher nova bonita e carinhosa
Faz um homem Gemer sem sentir dor

Mote: Otacílio Batista
Glosa: Tallys Barbosa

Humildade

Veja só a humildade
Como é bonita de ver
Um exemplo simples
Que podemos perceber
O sol com sua grandeza
Ao se pôr deixa a acesa
A brecha pra lua nascer

Maltratando

Um sentimento perverso
Que machuca de verdade
Vai matando de pouquinho
Pra fazer mais crueldade
O negocio ruim danado
É essa tal de saudade

Banho de Poesia

Pra libertar a tristeza
E aumentar a alegria
Me banho no oceano
Aprecio a maresia
Sinto a brisa suave
Das águas da poesia

O silencio da Noite é quem tem sido Testemunha das Minhas Amarguras

O mote da Ilustre poetisa Egipisciense  Severina Branca  Glosa: Tallys Barbosa

Desde que tudo entre nós acabou

A tristeza em mim está morando

Meu coração é quem vive recordando

Cada instante que junto ao teu ficou

Não percebo quanto tempo passou

Pois o tempo destruiu as estruturas

Um amor que hoje só resta figuras

E um coração que vive dolorido

O silencio da noite é quem tem sido

Testemunha das minhas amarguras

Minha vida é constante o sofrimento

Em meu coração só resta tristeza

Já não existe mais aquela beleza

Pois tudo aquilo virou tormento

O que ficou no meu pensamento

Foram apenas lembranças escuras

Estão trancadas todas as fechaduras

Desse amor que ficou mal resolvido

O silêncio da noite é quem tem sido
Testemunha das minhas amarguras

Esse amor que nem ao fim chegou

E de maneira rude já me entristece

Meu coração é quem enlouquece

Quando ver que sozinho ele ficou

Meu pensamento foi que não gostou

De ficar vendo somente as figuras

Minha alma esta cheia de ataduras

E meu peito encontra-se muito ferido

O silêncio da noite é quem tem sido
Testemunha das minhas amarguras