segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O silencio da Noite é quem tem sido Testemunha das Minhas Amarguras

O mote da Ilustre poetisa Egipisciense  Severina Branca  Glosa: Tallys Barbosa


Desde que tudo entre nós acabou
A tristeza em mim está morando
Meu coração é quem vive recordando
Cada instante que junto ao teu ficou
Não percebo quanto tempo passou
Pois o tempo destruiu as estruturas
Um amor que hoje só resta figuras
E um coração que vive dolorido
O silencio da noite é quem tem sido
Testemunha das minhas amarguras



Minha vida é constante o sofrimento
Em meu coração só resta tristeza
Já não existe mais aquela beleza
Pois tudo aquilo virou tormento
O que ficou no meu pensamento
Foram apenas lembranças escuras
Estão trancadas todas as fechaduras
Desse amor que ficou mal resolvido
O silêncio da noite é quem tem sido
Testemunha das minhas amarguras


Esse amor que nem ao fim chegou
E de maneira rude já me entristece
Meu coração é quem enlouquece
Quando ver que sozinho ele ficou
Meu pensamento foi que não gostou
De ficar vendo somente as figuras
Minha alma esta cheia de ataduras
E meu peito encontra-se muito ferido
O silêncio da noite é quem tem sido
Testemunha das minhas amarguras

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